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Eficiência energética na indústria aumenta a produtividade e o valor da marca

Eficiência Energética não é só um diferencial competitivo, é também uma obrigação da indústria aos olhos do consumidor.

PUBLICADO NO DIA: 22/02/2021

O acesso quase imediato a qualquer tipo de informação, com um simples deslizar de dedos, contribui para a formação de consumidores cada vez mais exigentes e opinativos. Hoje, não basta apenas oferecer bons produtos e serviços. Empatia com a marca, responsabilidade social e sustentabilidade estão entre os critérios utilizados pelos clientes na hora de fechar um negócio ou realizar uma compra.

Cuidar do meio ambiente não é mais um diferencial, mas uma necessidade competitiva. Pesquisa realizada pela consultoria norte-americana Union + Webster e divulgada no Brasil pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em 2019, aponta que 87% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas sustentáveis.

Na esteira dessa tendência mundial, a BOVESPA criou o ISE — Índice de Sustentabilidade Empresarial —, que ajuda a mensurar o valor de mercado das corporações.

 

A necessidade de adequação a essa nova cultura já mobiliza empresários brasileiros de diversos setores. Entre 2015 e 2017, o IBGE entrevistou 117 mil companhias com mais de dez colaboradores, para identificar e ranquear as mais inovadoras. Segundo o estudo, 59,4% das empresas que investiram em sustentabilidade ambiental tinham como objetivo melhorar a reputação institucional.

Eficiência energética a favor do meio ambiente

eficiência energética é um dos gargalos a serem resolvidos para as empresas se tornarem mais sustentáveis. Análise divulgada pelo Conselho Americano para uma Economia Energeticamente Eficiente (ACEEE) mostra o Brasil na 22ª posição entre os 23 países campeões de consumo, e esse quadro se agrava no campo da indústria, que, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), responde por 41% da energia consumida no País.

A atenção com o uso racional da energia não é novidade. Ainda na década de 1990, já era assunto de ordem global, definido como um dos 10 compromissos básicos do Protocolo de Kyoto, em vigor desde 2005. 

No Brasil, o Plano Nacional de Eficiência Energética foi aprovado em 2011, estabelecendo metas e diretrizes para todos os setores produtivos da economia.

 

Em 2011, também foi aprovada a ISO 50.001 - Gestão de Energia (atualizada em 2018). A norma tem o objetivo de permitir que empresas, de todos os tipos e tamanhos de organizações, estabeleçam os sistemas e processos necessários para melhorar o desempenho energético, incluindo a eficiência energética, uso e consumo.

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Além de ajudar na preservação do planeta, investir em  gestão energética nas empresas traz benefícios adicionais que amplificam resultados financeiros e ajudam nas tomadas de decisões.

 

O controle do consumo, por meio de plataformas mais modernas, permite, entre outras funcionalidades, detectar onde há desperdício, revertendo gastos desnecessários em lucratividade. Isso significa que utilizar a energia de forma consciente transforma possíveis perdas financeiras em dinheiro em caixa.

 

É possível atingir uma expressiva economia com ajustes e modernização das instalações, sejam elas comerciais ou industriais. É o caso da troca das lâmpadas comuns pelas luminárias de LED, que são mais duráveis, econômicas e menos poluentes. Os LEDs também possuem diferentes níveis de luminosidade e promovem maior conforto visual aos funcionários, do escritório ao chão de fábrica, com consequente aumento da produtividade.

 

No caso de motores, é possível substituí-los por equipamentos mais eficientes e com aplicações de inversores de frequência que economizam energia ao longo de suas rotinas operacionais, o que pode trazer reduções de custos da ordem de 60% em determinados processos.

 

A modernização do sistema de climatização é outra medida importante para aumentar a eficiência energética e a redução de custos. Equipamentos com novas tecnologias, trazem, no mínimo, a mesma carga térmica com economia de cerca de  50% ao longo de sua rotina operacional.

 

gerenciamento energético ainda permite detectar quais equipamentos consomem mais do que o necessário e ajuda a empresa a adotar práticas inteligentes para reduzir custos com a energia elétrica.

 

Muitas companhias já entenderam que otimizar o consumo energético é uma vantagem competitiva. Uma delas é a Oi, do segmento de telecomunicações. A companhia, que participa do Pacto Global, publica Relatório Anual de Sustentabilidade, presta contas ao CDP (Carbon Disclosure Project) e está no Nível 1 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA, implantou cerca de 62 mil pontos de iluminação com tecnologia LED em 57 prédios, localizados no Rio de Janeiro e no Ceará.

 

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Eficiência Energética

Use a energia de forma consciente e obtenha ganhos financeiros, sociais e ambientais.

A partir de uma consultoria energética completa, a Enel X desenvolveu e implementou em parceria com a empresa o projeto de modernização e melhoria das instalações elétricas, que  suportou uma economia de 400 MWh/mês, ou 56,5% no consumo de iluminação, com queda substancial na conta de energia elétrica.

 

Referência global em soluções sustentáveis, eficiência e alta performance para o setor de energia, a Enel X atua com uma postura consultiva no Brasil para impulsionar a transformação digital e promover a transição energética.

 

Visite nossa página para saber como podemos ajudar a sua empresa a atingir altas metas de economia de energia e/ou recursos e sustentabilidade. Oferecemos soluções de ponta a ponta, desde a consultoria até a implantação e gestão de sistemas ecológicos – e inteligentes - de geração e gestão energética.