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Centro da cidade, no meio da ciclovia

As cidades do futuro são digitais

A tecnologia está transformando a maneira de se relacionar com o espaço urbano mundo afora.

PUBLICADO NO DIA: 05/02/2020

As cidades estão em constante movimento, seja de pessoas a caminho do trabalho, crianças indo à escola ou de empresas atendendo as necessidades de seus clientes. Mas não são apenas elas que estão sempre se movimentando, as tecnologias desenvolvidas para atendê-las não param de evoluir. 

 

Cada vez mais, as cidades crescem e demandam novas soluções urbanas e tecnológicas para continuarem operando em máxima eficiência. A iluminação pública é um exemplo disso. Muita tecnologia foi empregada ao longo do tempo, desde lamparinas movidas à óleo animal às lâmpadas incandescentes, chegando agora em lâmpadas de LED com sensores inteligentes. Os sensores captam informações do ambiente para administrar melhor a intensidade da luz emitida.

 

A tecnologia está transformando a maneira de se relacionar com o espaço urbano mundo afora. As Digital Cities vêm sendo desenvolvidas e vão garantir a sustentabilidade em todos os aspectos com qualidade de vida.

O que é a Digital City?

O termo Cidade Inteligente, ou Digital City, possui diferentes interpretações ao redor do mundo. A União Europeia a define como: um local em que as redes e serviços tradicionais se tornam mais eficientes com o uso de tecnologias digitais e de telecomunicações para o benefício de seus habitantes e negócios. 

 

O grau de tecnologia utilizada em cada cidade é determinado pelas demandas da sua população. Como cada lugar possui as suas próprias necessidades específicas de infraestrutura, um projeto nunca pode ser copiado de uma cidade para a outra. Eles são customizados para integrar os anseios da comunidade para além das bases, tecnológicas ou não, já existentes na cidade de modo a agregar o máximo de valor para a sociedade. 

O termo Digital City vai muito além de uma questão conceitual, já que os desafios atuais extrapolam a questão geográfica. O crescimento da população mundial faz com que os espaços urbanos estejam ficando cada vez mais populosos, sendo, portanto, fundamental pensar em como poderão apoiar esse número cada vez maior de habitantes e suas necessidades. 

 

Confira aqui o podcast que o B9 fez com Carlos Eduardo Cardoso, Head de Soluções B2G na Enel X, sobre Digital City: 

 

A solução para grande parte destes problemas passa pela transformação dos sistemas existentes atualmente. É justamente essa busca pela maior eficiência e integração de seus sistemas e serviços que permitem as cidades serem mais inteligentes. Essa procura por soluções inovadoras é mais do que adotar soluções digitais, é tomar as atitudes sustentáveis hoje, para que o futuro seja melhor. 

Qual energia move a Digital City?

Com suas raízes na utilização dos recursos naturais de forma sustentável, as energias renováveis têm um papel de protagonismo na revolução das cidades. 

 

As principais fontes de energia são o sol e o vento. Painéis solares e aerogeradores devem ser amplamente utilizados e conectados à rede elétrica de forma que a geração de energia excedente possa também ser utilizada em outro local.

 

Algumas cidades já desfrutam de uma infraestrutura para a geração de energia solar que complementa o seu fornecimento de eletricidade, como por exemplo Tóquio, Los Angeles e Paris. Já em Copenhague 49% da energia utilizada é gerada por meio de fontes renováveis e a cidade ainda estuda a implementação de sensores de iluminação, Wi-Fi público e estações de recarga elétrica.

 

A força humana também certamente está entre as usadas. A ampliação do sistema de ciclovias faz com que a bicicleta se torne um dos principais meios de transporte, assim como os veículos elétricos

Panorama de cidade

City Analytics

O mapa de mobilidade da Enel X para monitoramento inteligente do tráfego nas cidades, estados e regiões.

A revolução da Economia Circular

Para que as cidades se desenvolvam para as Digital Cities é necessário que a própria economia se adapte a estas mudanças. 

 

A economia deve passar de um modelo linear para um modelo digital e circular. 

 

Este novo modelo econômico tem como principal tarefa enfrentar enormes desafios ambientais, como a escassez de recursos, o aquecimento global e a gestão de resíduos. 

 

Esta mudança representa uma verdadeira oportunidade para o desenvolvimento de inovações sustentáveis com benefícios diretos e tangíveis para o meio ambiente.

 

Adotando o conceito de Economia Circular, a cidade melhora a utilização de seus recursos e tem como objetivo o desperdício zero. Os objetos que não puderem ter a sua vida estendida através do conserto, atualização ou do reuso são reciclados e transformados. 

As fontes de energia renováveis eliminam a poluição e melhoram a qualidade de vida dos habitantes. Bens como carros, prédios e maquinários funcionam em sua plena capacidade o tempo todo, otimizando seus benefícios. Para intermediar todas essas ações a tecnologia digital é o meio facilitador que nos permite atuar de forma colaborativa, transformando a posse de bens em serviços, assim como controlar as ações dentro e fora de casa se adaptando com segurança às novas demandas e favorecendo o crescimento econômico. 

 

A iluminação pública é um importante passo neste sentido, transformando-se em uma verdadeira plataforma multisserviço, integrada a sensores de monitoramento de poluição, trafego e segurança para sociedade.

Digital City: bem vindos ao futuro

Apesar de haver um longo caminho a ser percorrido, no meio do movimento das cidades, avanços tecnológicos já são vistos, trazendo benefícios nunca antes imaginados pela humanidade.

 

Chegou a hora de abrir espaço para o futuro, uma nova era mais sustentável, produtiva e conectada. 

 

Seja bem-vindo à Digital City. 

 

Conheça nossas iniciativas para transformar a sua cidade numa verdadeira Digital City aqui.