A Geração Distribuída, como é chamada a geração de energia elétrica no local ou próximo ao ponto de consumo, permite que empresas, indústrias e residências se tornem parte ativa na produção de energia, reduzindo a dependência das grandes usinas e promovendo a sustentabilidade. Ela pode fazer uso das fontes eólica, solar e biomassa para gerar energia.
O atual cenário para investimentos em Geração Distribuída no Brasil é altamente promissor. Nos últimos anos, o país registrou avanços significativos em regulamentações, tecnologias e acesso a crédito. A energia solar fotovoltaica, principal fonte utilizada na GD, tem apresentado crescimento acelerado, impulsionado pela queda no preço dos equipamentos, pela maior oferta de linhas de financiamento e pelo aumento da conscientização ambiental tanto no setor corporativo quanto entre os consumidores residenciais. Mesmo diante de desafios macroeconômicos, o setor tem demonstrado resiliência.
Além disso, o novo marco legal da Geração Distribuída (Lei 14.300/2022) trouxe maior previsibilidade jurídica e estabilidade regulatória, o que atrai investidores e dá segurança para projetos de médio e longo prazo. Diante desse contexto, investir em Geração Distribuída não é apenas uma oportunidade de reduzir custos com energia, mas também uma forma estratégica de agregar valor à marca, atender a metas de ESG e contribuir para um sistema energético mais limpo e descentralizado.
Para entender melhor qual é o cenário ideal para investimentos em Geração Distribuída (GD), continue acompanhando a leitura do conteúdo a seguir.
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