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semáforo inteligente em contraste com o semáforo tradicional

Afinal, qual o cenário para investimentos em Geração Distribuída?

PUBLICADO NO DIA: 10/09/2025

O investimento em geração distribuída permite que empresas, indústrias e residências se tornem parte ativa na produção de energia.

A Geração Distribuída, como é chamada a geração de energia elétrica no local ou próximo ao ponto de consumo, permite que empresas, indústrias e residências se tornem parte ativa na produção de energia, reduzindo a dependência das grandes usinas e promovendo a sustentabilidade. Ela pode fazer uso das fontes eólica, solar e biomassa para gerar energia. 

 

O atual cenário para investimentos em Geração Distribuída no Brasil é altamente promissor. Nos últimos anos, o país registrou avanços significativos em regulamentações, tecnologias e acesso a crédito. A energia solar fotovoltaica, principal fonte utilizada na GD, tem apresentado crescimento acelerado, impulsionado pela queda no preço dos equipamentos, pela maior oferta de linhas de financiamento e pelo aumento da conscientização ambiental tanto no setor corporativo quanto entre os consumidores residenciais. Mesmo diante de desafios macroeconômicos, o setor tem demonstrado resiliência. 

 

Além disso, o novo marco legal da Geração Distribuída (Lei 14.300/2022) trouxe maior previsibilidade jurídica e estabilidade regulatória, o que atrai investidores e dá segurança para projetos de médio e longo prazo. Diante desse contexto, investir em Geração Distribuída não é apenas uma oportunidade de reduzir custos com energia, mas também uma forma estratégica de agregar valor à marca, atender a metas de ESG e contribuir para um sistema energético mais limpo e descentralizado.

 

Para entender melhor qual é o cenário ideal para investimentos em Geração Distribuída (GD), continue acompanhando a leitura do conteúdo a seguir.

 

Aproveite!

Crescimento da Geração Distribuída no Brasil em 2025

Diante da crescente busca por fontes renováveis e pela diversificação da matriz energética, em sintonia com as metas globais de transição energética, a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) projeta um cenário de forte crescimento para a Geração Distribuída. Para 2025, a expectativa é de uma expansão entre 20% e 25%, impulsionada por investimentos privados estimados em R$27 bilhões.

 

Nesse contexto, a energia solar desponta como protagonista. Segundo dados da ANEEL e da própria ABGD, a geração solar fotovoltaica já representa mais de 98% das conexões em Geração Distribuída no país. Sua atratividade se deve, principalmente, à abundância de radiação solar no território brasileiro, à queda progressiva no custo dos equipamentos, à facilidade de instalação e à rápida amortização do investimento inicial. 

 

Além disso, programas de incentivo fiscal, linhas de financiamento específicas e o avanço de tecnologias como os sistemas de armazenamento (baterias) tendem a ampliar ainda mais o acesso e a viabilidade econômica desse modelo energético, consolidando a energia solar como peça-chave na transição para uma matriz elétrica mais limpa, descentralizada e resiliente.

Qual o cenário ideal para investimentos em geração distribuída no Brasil?

O cenário ideal para investimentos em Geração Distribuída no Brasil combina previsibilidade regulatória, ambiente legislativo estável, incentivos financeiros e acesso facilitado à tecnologia.  Atualmente, o Brasil apresenta um ambiente promissor para a GD, impulsionado principalmente pela energia solar fotovoltaica, que domina mais de 98% das conexões. 

 

A combinação de recursos naturais abundantes, queda no custo dos equipamentos, aumento da conscientização ambiental e melhorias nas linhas de financiamento contribuem para esse crescimento. No entanto, o avanço do setor ainda depende de decisões políticas e regulatórias que podem favorecer ou frear essa expansão.

Mercado de Geração Distribuída: passe a gerar e consumir a sua própria energia!

Apesar dos desafios técnicos, burocráticos e legislativos que ainda cercam o setor, investir em Geração Distribuída no Brasil segue sendo uma decisão estratégica e vantajosa. Com a crescente busca por fontes renováveis e a pressão global por uma matriz energética mais limpa, a GD se consolida como uma alternativa eficiente, sustentável e economicamente atrativa para empresas de diferentes portes e segmentos. O cenário brasileiro favorece esse movimento: temos abundância de recursos naturais, linhas de crédito mais acessíveis, queda nos custos dos equipamentos e um consumidor cada vez mais consciente.

 

Além disso, iniciativas como o recente acordo entre Enel X e Bradesco, que prevê a construção de nove usinas solares para atender mais de 1.000 agências e 11 centros administrativos, reforçam a confiança no potencial da Geração Distribuída. Projetos como esse mostram que, com os parceiros certos, é possível transformar o custo com energia em um investimento de longo prazo, com retorno garantido e alinhado às metas de sustentabilidade (ESG) das empresas.

 

Entre em contato com os especialistas da Enel X agora mesmo e descubra como dar o primeiro passo da sua empresa rumo à independência das grandes usinas.

 

Leia também: Enel X e Bradesco fecham acordo para construção de nove usinas de energia solar